Olá Ritchie !!

Sabe, voce contando sobre sua ida ao teatro Odisséia, é como se estivéssemos ido junto com voce. Eu pelo menos viajo ... Voce é uma pessoa maravilhosa merecedora do carinho de todos nós, por isso fizeram uma justa homenagem.

beijos,
Regina

Isso aí, Regina.

Endossada.

É o mínimo que poderia acontecer com o astro que me apresentou uma certa "Menina Veneno", quando eu tinha um ano e alguns meses... E essa canção ficou guardada comigo até hoje.

Muito bom ler isso!!!! Seus fãs tb ficam de alma lavada por ti!

Todo fã oitentista vai adorar.Ótima dica Ritchie!!!

Abs

Sou um grande saudosista dessa década maravilhosa que muitos não tiveram a oportunidade de presenciar. O bom é que soubemos aproveitar e muito. O melhor é que há sempre alguém que traga boas recordações para lembrarmos de como éramos, o que ouvíamos, vestíamos, etc.

Ritchie!!
MUITO obrigada pela sua presença no lançamento e pelos elogios ao livro.
Foi maravilhoso te ver por lá.
A casa veio abaixo mesmo. :o)
Espero que você curta o livro.
Um beijão da Mariana

E mais: se o livro tiver mais edições (e eu espero que tenha!, sua foto vai continuar lá na capa, claro!!! ;o)
Foi mesmo uma honra e um barato te ver lá no Odisséia.

Ritchie,

Muita gente,que viveu os anos 60/70, em que a música servia como discurso de resistência e de luta pela liberdade de expressão, chegou aos Anos 80 sem entender o que a liberdade construída e a descompressão inspiraria. Muita coisa bonita surgiu nos Anos 80, apesar da "resistência" dos engajados em entender o que se passava. Foi então que muita gente veio à tona, inclusive inspirada na música "alienada" que havia sido abafada pela intelectualidade durante os anos do engajamento. Nos Anos 80, voltamos a cantar o amor e a paixão, a encontrar a poesia no vento e nos corpos, a compor sem pretensões e para festejar. Voltamos a pagodear, a ir ao teatro para rir, voltamos a misturar.
Ritchie, lembro que quando você surgiu, e quando começou a vender discos, a crítica preconceituosa o tentou colocar no mesmo saco dos meteóros comerciais, porque vendia discos. E até alguns meteóros tinham valor e foram depois reconhecidos. Muitos músicos sob o rótulo MPB vieram beber em fontes diferentes.

Eu começava a escrever no caderno de arte no jornal Diário do Pará, assisti ao seu show e comigo pensei: este cara é diferente, tem jeito de ícone deste momento musical em que pipocam expressões insólitas como Lobão - e nem sabia da parceria entre os dois.
Você é um ícone do Anos 80, o ano em que a juventude brasileira voltou a abrir o coração.

Ana Lúcia

Claro que a reação seria essa mesmo, se vc cantar aqui em Imperatriz do Maranhão não se espante o público também vai cantar com vc, isso é o resultado de um trabalho de muitos anos e como diz a lei da semeadura "só colhemos o que plantamos" valeu Ritchie um abraço.

E ai Ritchie ;

Como sempre você continua arrebentando adorei o teu novo CD.E também gosto muito daquela música Interfone. Mais o pessoal de Santa Rita do Passa Quatro - SP não quer que você desapareça novamente continue trazendo novidades .

Um abraço